Nem sempre o aparelho de barbear ‘mais em conta’ é realmente o mais barato. Investir em um barbeador com lâminas mais duráveis e de melhor qualidade pode ser a deixa para você economizar mais sem abrir mão de um barbear mais tranquilo, com pele saudável.
O aparelho de barbear começa a fazer parte da vida do homem ainda na puberdade e se torna tão presente — e utilizado tantas vezes — que geralmente não paramos para pensar de onde ele veio nem se vale a pena investir mais para evitar desconfortos, como coceira na barba ou irritação. Pelo menos, não antes que esses desconfortos apareçam, né?
Hoje, porém, vamos contar um pouquinho da história do barbeador e provar, por A + B, que um aparelho ‘baratinho’ pode, na verdade, estar saindo mais caro para a sua pele e para o seu bolso do que você imagina. Bora?
Quando surgiu o aparelho de barbear?
Aqui, no blog da Dr. JONES, já falamos sobre estilos de barba vintage que vieram do século XIX — e você vai achar curioso descobrir que o aparelho de barbear como o conhecemos surgiu na mesma época.
A invenção cabe aos irmãos Frederick, Otto e Richard Kampfe, alemães que haviam imigrado para Nova York e aberto ali uma loja de ferramentas.
Certa vez, insatisfeito e cansado de usar a tradicional navalha, Frederick cortou uma delas para ficar num tamanho menor e a encaixou em uma moldura. Bingo! Era o 'avô' dos aparelhos de barbear atuais!
Foto: Joe Haupt | Licença CC BY-SA 2.0.
Primeiramente produzida para amigos e clientes da loja, a novidade logo se consolidou em uma empresa formada pelos irmãos em 1875, a Star Safety Razor.
Em 1880, a patente do então barbeador em forma de ‘T’, batizado de Star Razor (foto acima), foi concedida nos Estados Unidos.
Em alguns anos, a empresa passou a ter concorrentes e acabou sendo fundida e adquirida por donos de outras companhias, dando origem posteriormente à American Safety Razor, que foi rebatizada, virou divisão de um conglomerado maior e, hoje, adquirida por investidores, atende pelo nome de AccuTec.
Uma das empresas concorrentes da companhia original surgiu em 1895 — e existe até hoje como a multinacional mais conhecida de aparelhos de barbear, criada por King Camp, que carrega como último sobrenome ‘Aquela-Que-Não-Deve-Ser-Nomeada’ neste blog, hehe.
Camp introduziu a ideia de um barbeador mais simples, com lâminas mais finas, baratas e descartáveis, que atingiu grande popularidade na época.
Quanto tempo dura uma lâmina de barbear?
Até hoje, usar um aparelho de barbear mais simples e descartável parece ser a melhor opção para muitos homens — mas será que essa opção se sustenta numa análise mais acurada? Vamos chegar lá.
Começamos dizendo que, segundo especialistas e os próprios fabricantes desses aparelhos, um aparelho de barbear descartável não deve ser utilizado mais de 10 vezes. Pode pesquisar.
Especificamente no caso da barba masculina, devido às características da região e da pele do homem, o ideal para quem precisa fazer a barba diariamente é de 3 a 5 vezes antes que a lâmina de barbear do aparelho descartável comece a perder o corte e causar irritação na pele ou pequenos machucados e repuxados.
Foto: Dr. JONES (todos os direitos reservados).
Entretanto, um aparelho de qualidade superior, como o The Razor6 ou o The Razor4, cujas lâminas são de Aço Inoxidável e podem ser trocadas por recargas, mantém o corte por muito mais tempo.
Pesquisas com nossos clientes dão conta de que, entre comprar quatro recargas do The Razor6 ou 4 e voltar a comprá-las, os clientes levam, na mediana — ponto médio entre o maior e o menor tempo —, cerca de 4 meses.
Então, como escolher lâmina de barbear?
Foto: Dr. JONES (todos os direitos reservados).
Aí é que os fatores durabilidade e qualidade entram em cena e, sim, influenciam fortemente o preço e o quanto o homem vai precisar investir nos cuidados com a barba.
Em maio de 2023, por exemplo, um pacote com 2 aparelhos descartáveis chegava a custar até R$ 4 em valores arredondados, se cada aparelho tiver apenas uma lâmina ou, em alguns casos, duas lâminas; R$ 7, no caso de duas lâminas, especialmente os para pele sensível; ou R$ 15, para 3 lâminas.
Se adotarmos um ponto médio entre 3 e 5 dias para um homem que se barbeia diariamente e procura uma barba mais precisa, rente e com menos risco de irritação na pele, isso significa que esse homem precisará comprar cerca de 2 pacotes novos a cada semana, mais ou menos.
Em um mês de 4 semanas, ele poderá ter gastado entre R$ 16 e R$ 60 com os barbeadores descartáveis tradicionais, aproximadamente. Pode até usar mais vezes cada um deles para economizar, mas, como já dissemos, com riscos para uma pele saudável.
Pense, porém, que as recargas do The Razor4 custam R$ 26; e as recargas do The Razor6 custam R$ 29 — e ainda podem sair 15% mais baratas no Clube de Assinatura. Esse é o valor máximo que você investe por quatro meses, considerando o que já mencionamos sobre a frequência de compra de nossos clientes.
Nesse mesmo período, porém, o homem que utiliza um aparelho de barbear descartável típico e faz a barba todo dia poderá ter gastado R$ 64 no cenário mais barato — mais de duas do que se tivesse comprado as recargas do The Razor4 sem desconto, por exemplo!
Se esse homem ainda quiser realmente ‘economizar’ o máximo possível, arriscar mais a pele e comprar um pacote extra promocional com barbeadores simples de uma lâmina com 15 unidades — que custava cerca de R$ 16 em maio —, em 4 meses, ele ainda terá gastado R$ 32.
Foto: Dr. JONES (todos os direitos reservados).
Isso ainda é mais do que investiria com recargas do The Razor6 no mesmo período, por exemplo — e sem a mesma qualidade.
Afinal, é preciso ressaltas as vantagens do The Razor4 e The Razor6: 4 ou 6 lâminas dobradas que garantem precisão no corte, fita lubrificante com Aloe Vera e Óleo de Argan, faixa de segurança para desembaraçar os pelos da barba, cabo ergonômico de metal emborrachado e extensa durabilidade, que favorece uma melhor empunhadura — e um Trimmer: a lâmina extra superafiada para o detalhamento.
Então, será que os aparelhos mais baratos são realmente tão mais baratos? Comenta aí o que você acha.
Com colaboração de Everton Ribeiro Moraes
Foto/Destaque: Dr. JONES (todos os direitos reservados).
